Estiagem
Publicado em 11 de Setembro de 2012, às 00h00min | Autor: Michael Ferreira, da redação
Moradores reclamam do excesso de pó e pedem asfalto
Excesso de poeira tem trazido uma série de transtornos aos moradores do Jardim Lagoa Dourada, que tem enfrentado problemas de saúde e dificuldades para realizar os afazeres
Moradores reclamam que com o tempo seco, as ruas sem asfalto levantam muita
poeira e causam transtornos para a população local
O tempo seco tem castigado os moradores que vivem às margens de ruas não
asfaltadas em Ponta Grossa. Afazeres simples para uma dona de casa, como manter
as casas limpas e lavar as roupas, estão cada vez mais complicados, pois o
excesso de poeira tem dificultado este trabalho. Some-se a isso, o fato de a
poeira potencializar os casos de problemas respiratórios. É por essa situação
que os moradores da comunidade do Jardim Lagoa Dourada tem passado e, por isso,
a leitora Zilda Aparecida dos Santos decidiu entrar em contato com o Jornal da
Manhã para pedir providências ao poder público.
“Eu creio que só um asfalto pode resolver essa situação”, destacou a moradora, ao dizer que cascalhar o local não resolve o problema. “Quando a chuva cai, acaba levando todo o cascalho”, acrescenta a leitora, que reside na rua Gerônimo Carraro. “Eu moro aqui há cinco anos e a situação sempre foi assim”, revela, contando como tem feito para lavar as roupas. “Temos duas opções. Ou não lavamos ou roupas, ou secamos dentro de casa e é isso que eu tenho feito”, pontuou.
Além disso, Zilda conta que para manter a casa limpa tem sido um problema. “Eu havia limpado os vidros e até brinquei esses dias com meu marido que não parecia que eu tinha realizado a limpeza, porque horas depois eles estavam todos sujos de novo”, lembrou. “Outro problema é que o pó deixa a gente com problemas respiratórios, aqui em casa só meu marido está bem”, declarou, contando que os vizinhos também têm enfrentado os mesmos problemas.
“Eu creio que só um asfalto pode resolver essa situação”, destacou a moradora, ao dizer que cascalhar o local não resolve o problema. “Quando a chuva cai, acaba levando todo o cascalho”, acrescenta a leitora, que reside na rua Gerônimo Carraro. “Eu moro aqui há cinco anos e a situação sempre foi assim”, revela, contando como tem feito para lavar as roupas. “Temos duas opções. Ou não lavamos ou roupas, ou secamos dentro de casa e é isso que eu tenho feito”, pontuou.
Além disso, Zilda conta que para manter a casa limpa tem sido um problema. “Eu havia limpado os vidros e até brinquei esses dias com meu marido que não parecia que eu tinha realizado a limpeza, porque horas depois eles estavam todos sujos de novo”, lembrou. “Outro problema é que o pó deixa a gente com problemas respiratórios, aqui em casa só meu marido está bem”, declarou, contando que os vizinhos também têm enfrentado os mesmos problemas.
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